Influenciador causa polêmica após jogar filho de 7 anos de penhasco

Segundo o influencer a ação teve como intuito ajudar o menino a superar seus medos. Foto: Reprodução/Instagram/thebucketlistfamily/via O Tempo

O influenciador digital Garrett Gee gerou grande debate nas redes sociais após publicar um vídeo controverso. A gravação mostra Gee arremessando seu filho de 7 anos de um penhasco nas águas do Lago Powell, localizado entre o Arizona e Utah, nos Estados Unidos. Segundo o pai, a intenção era ajudar o menino a superar seus medos.

No vídeo, que já acumulou reações polarizadas, Garrett inicialmente tenta persuadir o filho a saltar por conta própria. Diante da hesitação da criança, ele a pega e a lança na água, seguindo-se um salto do próprio pai. Após emergir com um semblante de satisfação, o garoto é aplaudido pelos presentes, e o vídeo culmina com o menino realizando um salto autônomo posteriormente.

Consciente da potencial repercussão, Gee inseriu uma mensagem no vídeo: "A maioria das pessoas não vai gostar da forma como ensinamos nossos filhos a pular do penhasco". Na legenda, ele reforçou que o conteúdo "não é um conselho parental e não é algo que aconselha a tentar". O incidente ocorreu em uma formação rochosa às margens do Lago Powell e foi divulgado na página "The Bucket List Family", administrada por Garrett.

A atitude do influenciador dividiu opiniões entre seus seguidores. Críticos expressaram preocupação: "O grito diz tudo. Ele não está pronto. Odeio isso por ele", comentou um usuário do Instagram, enquanto outro ponderou: "Bem, talvez ele não tenha superado seus medos, mas apenas criado novos". A imprudência do ato também foi destacada: "Pobre criança e que imprudência", escreveu uma internauta.

Em sua defesa, Garrett explicou a dinâmica da situação: "SIM. Ele tinha a opção de descer, pular sozinho ou deixar que eu o jogasse. Ele escolheu ser jogado. Mas, independentemente disso, ainda foi assustador para ele. Assustador para mim também, porque preciso garantir que ele não se agarre a mim e bata nos penhascos, e também garantir que ele caia na água com os pés primeiro".

Por outro lado, muitos seguidores apoiaram o pai. "Ele escolheu ser jogado, e eles construíram essa confiança a vida toda", afirmou um. Outro defendeu: "Esse pai fez o que achou melhor. Quem somos nós para julgar? O resultado… o menino saltou sozinho depois. Então, aqui está. Funcionou".

Fonte: www.otempo.com.br

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