Criança gasta R$ 7 mil reais em sorveteria após pai emprestar o celular para o filho brincar

Sorveteria publicou os pacotes pedido em seu Instagram, e a foto do pai ao receber a nota com a conta. Foto: Reprodução/Instagram/via UOL
Aconteceu de novo. Uma criança de 5 anos fez um pedido de US$ 1.200 (pouco mais do que R$ 6.800) em uma sorveteria em Sydney, na Austrália depois de mexer no celular do pai. As informações são do UOL notícias.

O pedido do pequeno Christian King incluiu 14 potes de doce de leite, sete bolos, cinco garrafas de leite e seis caixas de sorvete. A história foi divulgada pela própria sorveteria, a Gelato Messina, uma das mais famosas do país.

O pai, Kris King, foi surpreendido quando a entrega do Uber Eats chegou no local onde ele trabalha. Detalhe: naquele dia, Kris, que é bombeiro, estava de folga.

Ele teve que ir até o trabalho onde encontro os vários pacotes. Ele acabou pagando o pedido, levou parte para casa e o restante deixou para os colegas da corporação. O pai ainda brincou dizendo que o tamanho da nota fiscal do pedido era maior que a criança.

Em entrevista ao jornal The Guardian, Kris disse que deixou o celular com o filho para mantê-lo distraído enquanto ele acompanhava a partida de futebol da filha.

Ele disse que o filho avisou que tinha "algo a caminho", mas ele não levou a sério, até que um um entregador do aplicativo ligou para sua esposa.

Kris King e o filho -- e alguns dos pacotes encomendados pela criança via aplicativo. Conta totalizou quase R$ 7 mil. Foto: Kris King/via UOL

"Na verdade, ele me disse que pediu um bolo de aniversário para si mesmo e eu nem acreditei. Eu tinha fumaça saindo dos meus ouvidos em primeiro lugar, fui gritando o nome dele na rua. Ele correu para o quarto", disse Kris sobre sua reação ao tomar conhecimento do pedido.

"Nós pedimos coisas do Uber Eats todos os dias, e ele obviamente nos viu fazendo isso o tempo todo", acrescentou o pai.

Depois de explicar o ocorrido, o aplicativo aceitou reembolsar a família. Segundo Kris, isso salvou o Natal do filho, já que ele tinha avisado que, pela conta, o "Papai Noel não apareceria este ano".

Essa não é a primeira vez — e parece não ser a última — que pais têm prejuízos com as travessuras dos filhos nos celulares. Os prejuízos vão de R$ 15 mil em uma bolsa Chanel danificada — que a criança usou como tela de pintura — a R$ 14 mil em picolés do Bob Esponja, em mais um pedido de aplicativo na conta dos pais.

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