Os pais da Bel, de 13 anos, falam em injustiça sendo cometida. Foto:Youtube/Reprodução (Bel para Meninas) |
O caso, que corre em segredo de Justiça, ganhou maior destaque nas redes sociais nas últimas semanas, quando o Conselho Tutelar de Maricá (RJ) foi duas vezes à casa em que Bel mora com seus pais e Nina, sua irmã de 5 anos, analisar a denúncia aberta pelo Ministério Público.
Por causa disso, recentemente Fran e Maurício postaram dois vídeos no canal pessoal da mãe, o Fran para Meninas, que tem mais de 6 milhões de inscritos. No primeiro, eles leem um texto que escreveram em que chamam o que está acontecendo de uma "campanha caluniosa" e "sem fatos verídicos" contra sua família. Os comentários de ambos os vídeos foram desativados.
Bel apareceu na internet pela primeira vez em 2012, com 8 anos, em um outro canal criado por sua mãe para mostrar penteados. O de hoje, chamado Bel, é destinado para crianças e totaliza uma média de 48,3 milhões de views mensais. Segundo Fran, no vídeo que publicou nesta semana, a ideia do canal é "mostrar brincadeiras que todas as pessoas pudessem fazer, que não precisassem de dinheiro e nada especial". Além desse canal, a família possui outros, totalizando o número de 20 milhões de inscritos e ainda tem 4 livros publicados.
Em 13 de maio, #SalveBelparaMeninas chegou aos Trending Topics do Twitter. Na hashtag, a mãe de Bel, Fran, foi acusada de submeter a filha a cenas humilhantes para conseguir audiência. Esta não é a primeira vez que o canal Bel para Meninas gera polêmica nas redes sociais. Em 2016, o youtuber Felipe Castanhari chegou a comentar os vídeos postados por Francinete da própria filha. Na época, o Ministério Público de Minas Gerais instaurou um inquérito civil para apurar o canal.
Fonte: capricho.abril.com.br
Fonte: capricho.abril.com.br
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